Instruções:
Jogo da memória dos bichos. Pode-se jogar da forma tradicional ou ir mostrando à criança os bichos e ir dizendo: os coelhinhos entraram na arca? Sim!
sábado, 21 de abril de 2012
A Arca de Noé feita com dedoches
Instruções:
Recorte os dedoches, peça para as crianças pintarem bem bonito (se quiserem) e cole as pontas das tiras para formar "anéis".
Use os dedoches na janelinha da arca, como um teatrinho.
Quebra cabeça da Criação
Instruções:
Enquanto a mamãe monta o quebra-cabeça, vai perguntando à criança: Você sabe em que dia Deus criou a árvore? Foi no terceiro dia! (Explore todas as figuras do desenho).
A Criação
Recorte os círculos. Junte os círculos na sequência e introduza um grampo (tipo bailarina) pelos furinhos. Abra as garras do grampo, uma para cada lado. Está pronto o livrinho da Criação.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Livros essenciais em nossa vida!!!!
A partir de hoje colocaremos sempre dicas de livros para crescimento espiritual
http://www.cpb.com.br/produto-28-o+lar+adventista+encadernado.html
http://www.cpb.com.br/produto-18-orientacao+da+crianca+encadernado.html
http://www.cpb.com.br/produto-1229-como+ajudar+seu+filho+a+amar+jesus.html
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sexta-feira, 30 de março de 2012
Obesidade Infantil
Segundo
dados observados pelo IBGE, os casos de obesidade em crianças, de 5 a 9 anos,
mais do que quadruplicaram nos últimos 20 anos. É consenso, que a obesidade
determina inúmeras complicações, e é uma patologia de difícil manejo.
Hoje,
come-se mais, e despende-se menos energia. Algumas das causas da
obesidade infantil, são hábitos alimentares inadequados, como insuficiência do
consumo de vegetais, somado ao excesso de consumo de alimentos densamente
calóricos e pobre em nutrientes; Abuso do tempo em frente à televisão,
induzindo ao sedentarismo e, a exposição da criança, ao excesso de publicidade
infantil, referente a alimentos ricos em gordura e, açúcar/sódio;
Propensão da criança, a extravasar suas ansiedades ou angústias, por intermédio
da superalimentação; Predisposição genética (mães obesas, têm maior propensão a
ter filhos obesos); Violência urbana, que impede a criança de brincar
livremente nas ruas, ou realizar deslocamento ativo e consequentemente,
gastarem energia, entre outros. Os fatores clínicos são responsáveis por
menos de 5% dos casos de obesidade infantil.
Depois
de instalada, a obesidade infantil tem complexo tratamento. Trata-se,
principalmente, através de reeducação alimentar, com modificação de hábitos
alimentares, indicados por Nutricionista, além da mudança de estilo de vida,
com aumento da atividade física. Um tratamento psicológico também pode ser
útil, dependendo do caso.
Portanto,
o melhor tratamento é a prevenção, que deve iniciar já na gestação. É comprovado
cientificamente, que os hábitos alimentares da gestante, definem as
preferências alimentares de seu bebê. A amamentação também é um fator
importantíssimo como protetor da obesidade. Ao iniciar a alimentação
complementar, oferecer uma dieta rica em vegetais, cereais integrais,
leguminosas, carnes magras, além do leite materno.
No
decorrer da infância, recomenda-se seguir uma alimentação variada, colorida, em
horários pré-estabelecidos, em quantidades adequadas e, com a ingestão de
guloseimas ou bebidas açucaradas, controladas; Deve-se incentivar uma vida
ativa, com atividades físicas lúdicas, indicadas de acordo com a idade da
criança e, controlar o tempo em frente à televisão ou computador e videogame. O
exemplo dos pais, é um dos maiores motivadores do estilo de vida saudável.
A
obesidade, com sua multicausalidade e suas múltiplas implicações, representa um
desafio para o Nutricionista, estabelecendo uma das muitas situações em que,
ações preventivas, são capazes de evitar efeitos desfavoráveis a longo prazo,
nas esferas orgânica e psicossocial.
Referências:
Balaban
G, Silva GAP. Efeito protetor do aleitamento materno contra a obesidade
infantil. J Pediatr (Rio J). 2004;80:7-16.
BARROS
FILHO, A. A. Um quebra-cabeça chamado obesidade. Jornal de Pediatria. Rio de
Janeiro, v.80, no.1, 2004.
Mello
ED, Luft VC, Meyer F. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? J Pediatr
(Rio J). 2004;80:173-82.
OLIVEIRA,
J; VITALLE, MSS. Do diagnóstico à ação: Programa de Atividades para o Paciente
obeso (PAPO) - uma abordagem interdisciplinar com adolescentes. Revista
Brasileira de Atividade Física & Saúde, 2010 –v.15 n.3, p.189-194
Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão, Instituto Brasileiro de Geografia a e
Estatística, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho Rendimento.
Pesquisa de Orçamentos Familiares, Antropometria e estado Nutricional de
Crianças, Adolescentes e Adultos no Brasil. Rio de Janeiro, 2010
Hoje,
come-se mais, e despende-se menos energia. Algumas das causas da
obesidade infantil, são hábitos alimentares inadequados, como insuficiência do
consumo de vegetais, somado ao excesso de consumo de alimentos densamente
calóricos e pobre em nutrientes; Abuso do tempo em frente à televisão,
induzindo ao sedentarismo e, a exposição da criança, ao excesso de publicidade
infantil, referente a alimentos ricos em gordura e, açúcar/sódio;
Propensão da criança, a extravasar suas ansiedades ou angústias, por intermédio
da superalimentação; Predisposição genética (mães obesas, têm maior propensão a
ter filhos obesos); Violência urbana, que impede a criança de brincar
livremente nas ruas, ou realizar deslocamento ativo e consequentemente,
gastarem energia, entre outros. Os fatores clínicos são responsáveis por
menos de 5% dos casos de obesidade infantil.
Depois
de instalada, a obesidade infantil tem complexo tratamento. Trata-se,
principalmente, através de reeducação alimentar, com modificação de hábitos
alimentares, indicados por Nutricionista, além da mudança de estilo de vida,
com aumento da atividade física. Um tratamento psicológico também pode ser
útil, dependendo do caso.
Portanto,
o melhor tratamento é a prevenção, que deve iniciar já na gestação. É comprovado
cientificamente, que os hábitos alimentares da gestante, definem as
preferências alimentares de seu bebê. A amamentação também é um fator
importantíssimo como protetor da obesidade. Ao iniciar a alimentação
complementar, oferecer uma dieta rica em vegetais, cereais integrais,
leguminosas, carnes magras, além do leite materno.
No
decorrer da infância, recomenda-se seguir uma alimentação variada, colorida, em
horários pré-estabelecidos, em quantidades adequadas e, com a ingestão de
guloseimas ou bebidas açucaradas, controladas; Deve-se incentivar uma vida
ativa, com atividades físicas lúdicas, indicadas de acordo com a idade da
criança e, controlar o tempo em frente à televisão ou computador e videogame. O
exemplo dos pais, é um dos maiores motivadores do estilo de vida saudável.
A
obesidade, com sua multicausalidade e suas múltiplas implicações, representa um
desafio para o Nutricionista, estabelecendo uma das muitas situações em que,
ações preventivas, são capazes de evitar efeitos desfavoráveis a longo prazo,
nas esferas orgânica e psicossocial.
Referências:
Balaban
G, Silva GAP. Efeito protetor do aleitamento materno contra a obesidade
infantil. J Pediatr (Rio J). 2004;80:7-16.
BARROS
FILHO, A. A. Um quebra-cabeça chamado obesidade. Jornal de Pediatria. Rio de
Janeiro, v.80, no.1, 2004.
Mello
ED, Luft VC, Meyer F. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? J Pediatr
(Rio J). 2004;80:173-82.
OLIVEIRA,
J; VITALLE, MSS. Do diagnóstico à ação: Programa de Atividades para o Paciente
obeso (PAPO) - uma abordagem interdisciplinar com adolescentes. Revista
Brasileira de Atividade Física & Saúde, 2010 –v.15 n.3, p.189-194
Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão, Instituto Brasileiro de Geografia a e
Estatística, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho Rendimento.
Pesquisa de Orçamentos Familiares, Antropometria e estado Nutricional de
Crianças, Adolescentes e Adultos no Brasil. Rio de Janeiro, 2010
Como Deve Ser o Jantar das Crianças
Devido a proximidade do sono e gasto energético inferior
em relação ao dia, o jantar deve ser uma refeição proporcionalmente menor que o
almoço, porém deve apresentar boa variedade de nutrientes para complementar o
dia alimentar da criança.
Esta refeição é uma oportunidade da criança sentar-se à
mesa com os pais, desfrutar e desenvolver laços familiares, além de solidificar
os conceitos nutricionais. E para tais situações, aí vão algumas dicas
práticas, saborosas, nutritivas e rápidas:
Macarrão
Por ser um prato muito apreciado pela maioria das
crianças, o macarrão pode ser uma boa opção para uma refeição gostosa e
equilibrada. As versões na manteiga, alho e óleo ou ao sugo devem,
preferencialmente, acompanhar uma proteína, como um bifinho de carne ou de frango.
Já a versões à bolonhesa ou recheada com queijo ou carnes em geral, podem ser
servidas como prato único.
Pode-se complementar as vitaminas e minerais adicionando aos pratos alimentos
como brócolis e legumes (exemplo: macarrão com brócolis, yakissoba, panqueca de
queijo com espinafre, etc.).
SOPAS
As sopas podem satisfazer as necessidades nutricionais e
ainda constituir uma deliciosa refeição. Uma sopa com dois tipos de legumes,
adicionada de carne moída ou frango desfiado e macarrão, apresenta ótima harmonia
nutricional e são de agrado da maioria das crianças.
SANDUÍCHES
NUTRITIVOS
O maior inconveniente dos sanduíches consumidos
habitualmente é o alto teor de gorduras presentes na maionese e em alguns tipos
de queijo. Se esse for preparado em casa, pode ser adequado e apresentar uma
composição mais leve e nutritiva. Uma boa opção são os tradicionais tostex,
recheados com queijo, peito de peru, presunto magro e requeijão, servido com
uma salada que chame a atenção da criança: tomate cereja, alface americana,
cenoura baby, palmito, crotouns e um molho gostoso. Os hambúrgueres grelhados,
tanto de carne como de frango e peru, também são ótimas opções.
OMELETES
As tradicionais omeletes de batatas constituem um prato
equilibrado e gostoso. Com alguns ovos, salsa e cebolinha, tomates e batata
cozida, fritos em pouco óleo, é possível preparar um omelete delicioso, que
servido com torradas e suco de frutas, constitui um ótimo jantar para as
crianças.
Lembramos que uma alimentação saudável é aquela que com
variedade atende as necessidades nutricionais para o bom desenvolvimento. Em
situações especiais, um preparo rápido como os citados acima, com proteínas,
carboidratos, vitaminas e minerais, resolvem a necessidade do momento.
Matéria elaborada pela Equipe RGNutri
Como montar uma lancheira escolar gostosa e saudável
A alimentação é um dos fatores mais importantes para a
saúde de crianças e adolescentes. Nos primeiros anos de vida, uma dieta
qualitativa e quantitativamente adequada é essencial para o crescimento e
desenvolvimento e proporciona ao organismo a energia e os nutrientes
necessários para a manutenção de um bom estado de saúde.
No período escolar a criança apresenta um gasto energético
significativo e necessita de energia para desenvolver de forma positiva as
atividades exigidas na escola, como a concentração, a memorização, o
aprendizado e as atividades físicas cotidianas.
Para a escolha dos alimentos da lancheira é importante que
se respeite os hábitos e preferências das crianças, sem esquecer de considerar
os aspectos nutricionais e a qualidade do alimento que será consumido.
Primeiramente, é importante que o alimento esteja seguro
para o consumo na hora do recreio, sem que haja risco de deterioração do mesmo.
Para isso, as lancheiras térmicas são as mais adequadas. Ainda, deve-se evitar
alimentos que estragam com facilidade, como os frios gordurosos, a manteiga, a
margarina e a maionese.
Um lanche da escola ideal deve apresentar alimentos dos 3
grupos alimentares em sua composição:
- carboidratos: estão presentes nos alimentos que fornecem energia.
Boas opções são os pães, bisnaguinhas, biscoitos sem recheio e bolo simples sem
recheio e cobertura;
- proteínas: fundamentais para o crescimento da criança. Podem ser
encontrados no leite e derivados (também fontes de cálcio) e carnes e embutidos
(peito de peru, presunto magro);
- vitaminas
e minerais: essenciais para o
desenvolvimento de todas as funções do corpo e para a manutenção do sistema de
defesa do organismo. Suas fontes são: frutas, verduras e legumes.
Para distribuir de forma harmoniosa todos estes alimentos
no lanche da escola, podemos montar a lancheira da criança da seguinte forma:
-
1 bebida:
Importante para a reposição da perda de líquido.
Para manter a temperatura dos líquidos e garantir a qualidade da bebida, é
importante acondicioná-los em garrafas térmicas ou optar pelos sucos de
caixinha ou engarrafados.
Boas opções são: água de coco, sucos naturais ou aqueles produzidos com a
própria fruta.
Se preferir o leite ou iogurte: mantê-los em garrafas e lancheiras térmicas ou
averiguar se a escola pode armazená-lo em geladeira até o horário do lanche. As
caixinhas também são boas alternativas.
- 1 sanduíche ou bolo ou biscoitos:
Os bolos e biscoitos são boas fontes de carboidrato, porém
podem ter muita gordura e açúcar quando oferecidos nas versões recheados ou com
coberturas. O ideal é preferir os biscoitos salgados (preferindo sempre os
integrais) ou doces sem recheio: leite, coco, chocolate, baunilha, sequilhos ou
maisena. Broas, bolo de fubá, bolos simples e a base de frutas também são boas
opções.
Os sanduíches devem ser montados pouco tempo antes de sair
de casa para se manterem mais frescos. É importante embrulhar bem com papel
filme e evitar que interfira no sabor dos outros alimentos da lancheira. O
ideal é optar por uma lancheira térmica e garantir melhor a qualidade dos
alimentos. Em dias muito quentes, optar por outra fonte de carboidrato e
evitar o risco de contaminação.
Dicas para o sanduíche:
- Preferir pão integral e variar o tipo de pão: forma,
bisnaguinha, torrada, sírio, francês ou de leite
- Para o recheio: queijo branco, cream cheese,
requeijão, peito de peru, queijo cottage, polenguinho,
mussarela ou queijo prato.
- 1 fruta:
As melhores opções
são as frutas que podem ser consumidas com casca ou quando a casca pode ser retirada
com facilidade como: banana, maçã, pêra, goiaba, uva, tangerina e morango.
Se preferir as frutas picadas, procure acondicioná-las
em pote de plástico com tampa e de preferência picá-las bem próximo à hora de
sair de casa. As opções são: kiwi, manga, abacaxi, mamão, melão, melancia.
É importante variar e
oferecer diferentes tipos de frutas durante a semana. Procure oferecer frutas
de cores diferentes e, dessa forma, garantir o acesso da criança a todas as
vitaminas.
Dicas
importantes:
- Evitar os alimentos ricos em gordura e doces com
frequência. Biscoitos recheados, salgados fritos, salgadinhos e massas folhadas
devem ser consumidos eventualmente;
- Chocolates, balas, pirulitos e outras guloseimas devem ser evitados e
oferecidos eventualmente;
- Se optar pelos alimentos industrializados, leia sempre o rótulo dos alimentos
e prefira os produtos que são livres de gordura trans e sem corantes e
conservantes.
Referências
bibliográficas:
PASSAMAI DE ZEITUNE, M.I.; Noemi, R.A.; Couceiro de
Cadena, M. E. Um
nutriente essencial na adolescência: valorização nutricional do zinco.Adolesc. Latinoam,
v.2, n.2, p.61-66, mar. 2001.
ÂMAN, P.;
Graham, H. Analysis of total and insoluble mixed-linked (1 3), (1
4)-ß-d-glucans in barley and oats. J. Agric. Fd Chem, n.35, p.704-709,
1987
Porque a Salada é Importante Para a Criança?
As vitaminas e minerais, nutrientes encontrados
principalmente em verduras, legumes e frutas, apresentam funções diversas
relacionadas à infância: auxiliam no crescimento e desenvolvimento; fortalecem
o sistema de defesa do corpo; participam do funcionamento do sistema cérebro, e
por isso auxilia nas funções cognitivas; previne deficiências como a anemia;
auxiliam no controle do apetite. As verduras e legumes são ainda as melhores
fontes nutricionais de fibras, que previnem a prisão de ventre e ainda controlam
a absorção de colesterol, gorduras, carboidratos, e por isso previnem a
obesidade.
Durante o primeiro ano de vida, o oferecimento de verduras
e legumes não deve ser feito na forma liquidificada, pois é nessa idade que se
inicia o processo de percepção e adesão a esses alimentos. Quando
liquidificados, os sabores se misturam e a criança não sente o sabor isolado de
cada alimento. Por isso, desde o desmame, devem ser oferecido verduras e
legumes peneirados, e evoluir-se para amassados e pedaços cada vez maiores.
Para as crianças maiores que não aceitam esses alimentos,
deve ser feito um processo de incentivo até que mesma crie gosto pelo sabor dos
alimentos. Uma alternativa para esses casos é oferecer preparações atrativas
que tenham verduras e legumes embutidos em sua composição (por exemplo: torta
de frango com legumes, macarrão com brócolis, purê de batata com beterraba,
etc.).
É necessário lembrar
que, o primeiro passo para se gostar de algum alimento, é oferecê-lo à criança.
Se houver recusa no primeiro oferecimento, deve-se insistir outras vezes, pois
as novidades certamente promovem “caras-feias”, mas com o decorrer do tempo, o
sabor tente ser do agrado da criança. O importante é que se tenha o consumo de
pelo menos um tipo de hortaliça (folha ou legume) em todas as refeições.Outra questão
importante é que filhos são grandes imitadores dos pais, e por isso é
fundamental que esses apreciem e não façam comentários negativos a respeito
desses alimentos.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Papinha de feijão, arroz, espinafre e ovo
Ingredientes
meia concha de feijão
3 colheres das de sopa cheias de arroz
1 colher das de sopa cheia de espinafre - ou outra folha verde escura
1 ovo - 50g
1 colher pequena de óleo
1colher das de café rasa de sal
1 colher das de chá de cebola ralada
1 dente de alho picado
Modo de preparo
Lavar bem as folhas e talos do espinafre e picá-los. Colocar o óleo em uma panela pequena e refogar a cebola, o alho e o arroz, e acrescentar dois copos de água.
Deixar cozinhar até que o arroz esteja quase pronto. Antes de a água secar, acrescentar as folhas e talos picados de espinafre. Quando a papa estiver com consistência pastosa e com pouca água, desligar e adicionar o feijão e o ovo cozido.
Receitas indicadas pela Nutricionista
Dra. Miucha Hopfgartner Teixeira
meia concha de feijão
3 colheres das de sopa cheias de arroz
1 colher das de sopa cheia de espinafre - ou outra folha verde escura
1 ovo - 50g
1 colher pequena de óleo
1colher das de café rasa de sal
1 colher das de chá de cebola ralada
1 dente de alho picado
Modo de preparo
Lavar bem as folhas e talos do espinafre e picá-los. Colocar o óleo em uma panela pequena e refogar a cebola, o alho e o arroz, e acrescentar dois copos de água.
Deixar cozinhar até que o arroz esteja quase pronto. Antes de a água secar, acrescentar as folhas e talos picados de espinafre. Quando a papa estiver com consistência pastosa e com pouca água, desligar e adicionar o feijão e o ovo cozido.
Receitas indicadas pela Nutricionista
Dra. Miucha Hopfgartner Teixeira
terça-feira, 27 de março de 2012
Papinha de batata, espinafre, cenoura e frango
1 batata média - 100g
meia cenoura - 50g
1 colher das de sopa cheia picada de espinafre - ou outra folha verde escura
2 colheres das de sopa cheia de frango desfiado ou 1 coxa de frango - 50g
1 colher pequena de óleo
1 colher das de café rasa de sal
1 colher das de chá de cebola ralada
1 colher das de chá de tomate picado
Modo de preparo
Descascar a batata e cortá-la em pedaços pequenos. Picar a cenoura. Lavar bem as folhas de espinafre e picar. Colocar o óleo em uma panela pequena e refogar a cebola e o tomate. Colocar os pedaços de batata, cenoura e frango desfiado e acrescentar dois copos de água. Deixar cozinhar até a batata ficar macia. Antes de a água secar, adicionar o espinafre picado. Quando a papinha estiver com consistência pastosa e com pouca água, desligar.
Papinha de abóbora, folha de taioba e carne
Ingredientes
1 pedaço médio de abóbora -150g
1 colher das de sopa cheia picada de taioba - ou outra folha verde escura
2 colheres das de sopa cheia de carne moída -50g
1 colher das de chá de óleo
1 colher das de café rasa de sal
1 colher das de chá de cebola ralada
1 pitada de orégano
Modo de preparo
Descascar a abóbora e cortá-la em pedaços pequenos. Lavar bem as folhas de taioba e picar. Colocar o óleo em uma panela pequena e refogar a cebola, colocar a abóbora e a carne moída e acrescentar dois copos de água. Deixar cozinhar até a abóbora ficar macia. Antes da água secar, adicionar a taioba picada e o orégano. Quando a papa já estiver com consistência pastosa e com pouca água, desligar.
Façam com muito amor e carinho para seus pequenos....
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Almoço delicioso com pais e crianças
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